segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Brasil Avança com Manual para o Uso Não Sexista da Linguagem

Já sabemos das diferenças linguísticas entre a língua portuguesa de Portugal e a língua portuguesa do Brasil. Mas a origem continua deste lado do oceano, com palavras, usos gramaticais e de concordância inúmeras vezes sexistas, discriminatórios ou até misóginos e, daí, apesar de dizer respeito à língua do Brasil, este manual é perfeitamente aplicável à língua da terra lusa.

Tendo estas discriminações linguísticas em consideração, a Secretaria de Políticas para as Mulheres, do Governo do Estado do Rio Grande do Sul - Brasil, avança com um o Manual Para O Uso Não Sexista da Linguagem, acessível a todas as pessoas online, em documento pdf. Aceda directamente clicando aqui.



No site deste estado, o seguinte texto publicita o manual:

"Com o objetivo de proporcionar tratamento equitativo entre mulheres e homens, a partir da utilização da linguagem sem generalizações, evitando a aplicação sexista do discurso, a Secretaria de Políticas para as Mulheres, em parceria com a Secretaria de Comunicação, com a Casa Civil, a Repem-Lac e o grupod e trabalho instituído através do decreto nº 49.995, de 27 de dezembro de 2012, disponibiliza o Manual para o Uso Não Sexista da Linguagem. Para acessar, clique aqui"



Mais informações sobre o Manual:

Edição: Secretaria de Comunicação e Inclusão Digital
Organização: Leslie Campaner de Toledo, Maria Anita Kieling da Rocha, Marina Ramos Dermmam, Marzie, Rita Alves Damin, Mauren Pacheco
Pesquisa de textos: Leslie Campaner de Toledo e Marina Ramos Dermmam
Adaptação: Leslie Campaner de Toledo
Revisão: Evelise de Souza e Silva, Leslie Campaner de Toledo e Lilian Conceição da Silva Pessoa de Lira
Projeto gráfico e diagramação: Silvia Fernandes
Ilustração: Tânia Ruosas
Especialistas convidadas: Jussara Reis Prá, Leslie Campaner de Toledo, Télia Negrão

sexta-feira, 18 de julho de 2014

Thor: o super-herói que agora é uma mulher

Marvel anuncia a mudança de sexo de uma das suas personagens mais mediáticas.

Thor, um dos mais conhecidos super-heróis da Marvel, vai sofrer uma mudança inesperada e surpreendente. A gigante dos comics anunciou nesta terça-feira que na nova série de banda-desenhada, que sairá em Outubro, Thor vai ser uma mulher.

Segundo a Marvel, esta personagem vai mudar de sexo numa tentativa de chegar a mais leitores, nomeadamente, a mais mulheres. “Thor será o oitavo título a ter uma protagonista feminina e tem como objectivo falar directamente a uma audiência que durante muito tempo não foi o target dos livros de banda-desenhada na América”, lê-se no comunicado da empresa, que divulga ainda imagens da nova heroína.

E uma coisa é certa, o Thor, deus do trovão, filho de Odin, que conhecemos já não vai voltar. “Não é She-Thor. Não é uma Lady Thor. Não é Thorita. É THOR. É o THOR do universo da Marvel”, diz Jason Aaron, que será responsável pela escrita da história, garantindo na nota da Marvel que esta nova personagem será um Thor “diferente de qualquer Thor que já tenhamos visto”. A ilustração ficará a cargo de Russel Dauterman.

Por responder ficam ainda algumas perguntas. Quem é afinal esta nova heroína que segura o poderoso martelo? De onde é que ela vem e como é que aparece na história? Qual é afinal a sua ligação ao longínquo reino de Asgard e ao universo Marvel?

Outros dos mistérios é a imagem que a Marvel divulgou do "antigo Deus do Trovão", sugerindo que este continuará na história mas de outra forma. Chamam-lhe "Unworthy Thor" (Thor não digno, numa tradução livre) e, em vez do martelo, a personagem tem um machado. 

Será preciso esperar até Outubro para descobrir. Mas o editor da Marvel, Will Moss deixa uma pista: “A inscrição no martelo de Thor diz o seguinte: ‘Quem quer que tenha este martelo, se Ele for digno, possuirá o poder de Thor’. Pois bem, está na altura de actualizar esta inscrição”. Para Will Mossa, esta será "uma das mudanças mais chocantes e emocionates" do universo da Marvel. 

No entanto, o norte-americano escreve ainda que esta mudança continua a tradição da Marvel em criar personagens femininas fortes como Tempestade ou Viúva Negra.

[...]

FONTE: Público.

segunda-feira, 7 de julho de 2014

Registados nove casos de mutilação genital feminina em Portugal desde Março


Mural dedicado às vítimas de MGF, pintado por Tamara Alves e Fidel Évora.

A Plataforma de Dados da Saúde registou nove casos de mutilação genital feminina (MGF) em Portugal desde Março, adiantou nesta sexta-feira a secretária de Estado dos Assuntos Parlamentares e da Igualdade.

Em declarações à Lusa, Teresa Morais considerou de “uma importância muito grande” o registo de “casos concretos” na plataforma, que, depois de ter experimentado alguns problemas técnicos, está em funcionamento desde Março.

Estima-se que 140 milhões de mulheres tenham sido submetidas à MGF em todo o mundo e que três milhões de meninas estejam em risco anualmente. A prática, que causa lesões físicas e psíquicas graves e permanentes, é mantida em cerca de 30 países africanos, entre os quais a lusófona Guiné-Bissau.

A MGF migrou para a Europa, onde se estima que vivam 500 mil mulheres afectadas por uma mutilação genital e 180 mil meninas estejam em risco, anualmente.

A referenciação dos casos representa “um passo decisivo em matéria de conhecimento sobre a realidade da mutilação genital feminina em Portugal, de que, durante muitos anos, se falou apenas em termos teóricos, (…) de sensibilização, sem que o país soubesse, verdadeiramente alguma coisa de concreto sobre o que se passava”, afirmou Teresa Morais.

“É o início de uma nova fase na abordagem da mutilação genital feminina em Portugal”, frisou, sublinhando que permite “passar das meras suspeitas” a “casos concretos”.

Juntando o registo ao estudo de prevalência em curso, Portugal poderá passar de “estimativas feitas em cima do joelho para um conhecimento mais detalhado”, que permita “intervir junto das comunidades de risco”, destacou.

Realçando que apenas foi informada do número de casos e da tipologia da mutilação genital em causa, Teresa Morais reconheceu que será relevante conhecer outros detalhes, como a idade das vítimas e o local e a data da prática da MGF. Essa informação, disse, deverá constar do relatório que a Direcção-Geral da Saúde divulgará no final do ano.

Teresa Morais adiantou ainda que foi aprovada pela Comissão de Protecção de Crianças e Jovens em Risco “uma circular, sob a forma de manual de procedimentos, com orientações técnicas sobre como os técnicos e as técnicas das CCPJ devem actuar para prevenir e sinalizar os casos de MGF”.

A secretária de Estado informou também que a pós-graduação sobre MGF na Escola Superior de Enfermagem de Lisboa “vai ser repetida em Outubro”. Com propina gratuita, a primeira edição foi frequentada por mais de 30 profissionais de saúde, que depois deram formação aos colegas.

Entretanto, acrescentou a governante, a Comissão para a Cidadania e a Igualdade de Género (CIG) está a trabalhar num protocolo com Instituto Politécnico de Setúbal, para realizar uma pós-graduação em moldes similares no Barreiro, no último trimestre de 2014.

Ainda sobre a MGF, estão abertas até 4 de Agosto as candidaturas ao prémio “Mudar agora o futuro”, podendo concorrer a financiamento as “organizações sem fins lucrativos que tenham projectos de intervenção na comunidade que possam contribuir para prevenir e erradicar esta prática”, recordou a secretária de Estado.

FONTE: Público.
Mais sobre a imagem/mural: Rede Angola.
Link da Plataforma de Dados da Saúde: PDS.



quinta-feira, 3 de julho de 2014

Uma em cada três europeias vítima de violência

Uma em cada três mulheres da União Europeia (UE) foi ou será vítima de pelo menos um episódio de abuso sexual, físico ou psicológico, conclui um estudo, alertando para os riscos que as novas tecnologias representam.

Fonte da Imagem: Diante do Trono

O maior estudo sobre violência de género alguma vez realizado na UE foi divulgado hoje pela Agência para os Direitos Fundamentais (FRA, na sigla em inglês), revelando a persistência do problema e um forte pendor de género: 97 por cento das vítimas de violência sexual, física ou psicológica são mulheres. "É uma chamada de alerta: a violência afecta praticamente todas as mulheres", disse à Lusa a investigadora Joanna Goodey, em Viena de Áustria, sede da FRA.

As mulheres foram questionadas sobre as suas experiências de abusos físicos, sexuais e psicológicos, em casa, no trabalho, na esfera pública e também no espaço virtual (perseguição e assédio através da internet). Nos doze meses anteriores à realização do estudo - com 42 mil inquiridas nos 28 Estados-membros da UE -, 3,7 milhões de mulheres foram alvo de violência sexual e 13 milhões de mulheres foram vítimas de violência física. 

Os resultados dizem ainda que a violação dentro do casamento não é uma raridade e que uma em cada cinco grávidas foi violentada pelo parceiro actual. Estes e outros indicadores revelam "claramente" que "os direitos das mulheres da UE não estão a ser garantidos na prática", resume o estudo. 

Joanna Goodey não tem dúvidas: "Se estes dados dissessem respeito a um país fora da UE, haveria imensas declarações de indignação, mas isto é dentro da UE." Considerando que o combate à violência de género "não está entre as prioridades" comunitárias, a perita lamenta que o tema esteja a ficar "fora de moda", com a UE a preferir fazer campanhas focadas "em áreas particulares da violência", que, sendo "muito importantes", afectam menos mulheres. 

A FRA não se limita a analisar os dados, deixando algumas recomendações, nomeadamente para lidar com o número de mulheres que, sendo vítimas de violência física e/ou sexual, não contactam as autoridades. A "grande maioria" das mulheres recorrem aos serviços de saúde quando querem denunciar um caso de maus tratos e, por isso, "os profissionais de saúde precisam de ser treinados para saberem ler os sinais", sublinha Goodey, recordando que os centros de apoio, como casas-abrigo, são "subfinanciados" e só existem na capital ou nas grandes cidades.

"O abrigo mais próximo pode estar a uma distância de quatro horas de carro, enquanto toda a gente sabe onde fica o médico mais próximo", compara, frisando que as mulheres inquiridas aprovaram, por "grande maioria", que os profissionais de saúde passem a incluir, nas consultas de rotina, perguntas sobre violência, quando observam sinais que a indiciam. "Não é um assunto de privacidade", frisa. 


Uma das novidades da pesquisa é a inclusão de "novas ou recentes" formas de violência de género, que recorrem à tecnologia, concluindo que onze por cento das inquiridas foram alvo de "avanços inapropriados" nas redes sociais e através de mensagens escritas de telemóvel (sms) ou de correio eletrónico (emails). As mulheres entre os 18 e os 29 anos são mais vulneráveis, com 20 por cento das jovens a reportarem "ciberassédio", refere Goodey, recusando o argumento da "liberdade de expressão".

Fonte: Correio da Manhã


Imprensa cubana noticiou pela primeira vez em 50 anos uma violação

"Durante décadas, a imprensa cubana absteve-se de publicar informações sobre a criminalidade.

Fonta de Imagem: A Bola.



Pela primeira vez em meio século, a imprensa cubana noticiou uma detenção, de um presumível violador, quando os assuntos de segurança e criminalidade eram habitualmente omitidos pelos meios de comunicação, todos controlados pelo Estado.


O semanário 'Trabajadores', o sítio oficial na internet Cubadebate e a rádio cubana anunciaram a detenção de um jovem cubano, com 23 anos, empregado de restaurante, acusado de três agressões sexuais contra mulheres, em Santa Clara, a 250 quilómetros a leste de Havana. O jovem "aproveitou-se da vulnerabilidade das suas vítimas, mulheres que iam para o seu trabalho ou dele regressavam, para, sob a ameaça de uma faca, as violar", indicou o delegado do Ministério do Interior no local à imprensa."

85% das Notícias Discriminam as Mulheres

Fonte da Imagem: Global Voices.
"Projecto analisou igualdade de género em 221 notícias e 85% são problemáticas O estudo foi levado a cabo pela Unidade Local de Análise à Imprensa. 

O projecto Media + Igual, de Coimbra, analisou 221 notícias entre setembro e junho, em torno da questão do género na imprensa, concluindo a existência de 85% de conteúdo problemático ou discriminatório. Ao todo, foram sinalizados 645 artigos de nove títulos de imprensa, tendo sido analisados 221 artigos, entre setembro de 2013 e junho de 2014, por uma Unidade Local de Análise de Imprensa (ULAI), em Coimbra, constituída por diferentes entidades ligadas à questão do género. 

Marisa Figueiredo, facilitadora da ULAI, disse à agência Lusa que os artigos que contribuem de forma positiva para uma maior igualdade de género na sociedade são uma "parte muito residual" da totalidade dos artigos sinalizados, sublinhando que ainda "há vários problemas ao nível do discurso" mediático. "As mulheres surgem como vítimas ou como casos de exceção", referiu Marisa Figueiredo, sublinhando que, em casos de violência doméstica, surgem "narrativas romantizadas", em que as mulheres são "agentes passivos", não havendo um discurso na primeira pessoa das vítimas. 

Carla Duarte, do Centro de Iniciativas Empresariais e Sociais, entidade que promove a iniciativa, salientou que "há um conjunto de estereótipos sobre a mulher que continuam a ser muito reproduzidos". Os nove títulos de imprensa analisados foram os jornais As Beiras, Diário de Coimbra, Correio da Manhã, Diário de Notícias, Público e as revistas Maria, Caras, Happy Woman e Men's Health, de forma a abranger "diferentes critérios" e a encontrar "uma maior diversidade".

Fonte: Correio da Manhã

sexta-feira, 27 de junho de 2014

(Porto) 9ª Marcha do Orgulho LGBT e Semana Queer



Amanhã terá início na Praça da República, Porto, Portugal, a nona marcha do Orgulho LGBT+ nesta cidade. Está marcada para as 15:30 e o número de instituições a confirmarem representação tem vindo a aumentar a cada dia. No evento do facebook são já perto de 400 as pessoas que assinalaram que vão. A Feminista do Diabo também vai andar por lá.

A organização já divulgou uma fotografia da faixa que vão mostrar nas ruas do Porto. A mensagem é clara e específica! Co-adopção e adopção, vamos lá ver estas coisas com naturalidade.


Mais informações sobre a marcha na página do evento, aqui.

Apareçam também e arrastem pessoas convosco, sejam o amor, os amigos, os pais ou os filhos.



VIVA A SEXUALIDADE MULTICOLORIDA!

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Amanhã terá também início a Semana Queer, com eventos a acontecerem todos os dias pela cidade do Porto e especial destaque para o último dia (dia 5), com a Marcha pela Igualdade e o Arraial Queer no edifício Axa.

Página de facebook da Semana Queer aqui.
Página do evento Marcha pela Igualdade aqui.
Página do evento Arraial Queer aqui.

e aqui fica o cartaz com o programa desta semana para lembrar que a sexualidade é fluída. 



quinta-feira, 26 de junho de 2014

Mulheres Demoram 13 Anos a Terminar Relação de Violência Doméstica

Mais um número assustador:

TREZE ANOS PARA VENCER 
LUTA CONTRA VIOLÊNCIA DOMÉSTICA



"Uma mulher vítima de violência doméstica demora, em média, 13 anos até terminar a relação e são as católicas aquelas que banalizam mais os actos violentos, concluiu um estudo sobre a caracterização das vítimas. 


O estudo, da autoria do psicólogo forense Mauro Paulino, surge no âmbito de uma tese de mestrado pela Universidade Nova de Lisboa e foi realizado através de entrevistas a 76 mulheres e análise de 458 processos da delegação de Lisboa do Instituto Nacional de Medicina Legal. Esta investigação incide apenas sobre mulheres vítimas de violência conjugal na região de Lisboa e Vale do Tejo."

Fonte: Correio da Manhã.

Femen na Revista do Expresso

Elas querem marcar presença em Portugal e vão dando alguns passos nesse sentido. A primeira aparição a imprensa começa no jornal Expresso, na Revista que o acompanha, e não só lhes foi atribuído um grande destaque, com um artigo de sete páginas, como são também a capa desta revista. Já está à venda desde sábado e poderão adquiri-la até amanhã. 

Inna, a líder do movimento, com "FEMEN PORTUGAL" pintado no tronco nu e a bandeira de Portugal à cintura, não deixa dúvidas sobre as intenções das Femen em relação a Portugal. O jornalista é um homem que se perdeu com o pormenor da "beleza" de Inna, mas publicidade (seja boa, seja má) é publicidade, certo? Aparecem, divulgam, provocam.

Aqui ficam uns prints desse artigo sobre as Femen.:









Fonte dos prins da revista: Facebook Femen Portugal.


Qual é a vossa opinião 
sobre este artigo da Revista, 
sobre o movimento Femen em geral e 
sobre a potencialidade do surgimento das Femen Portugal?

quarta-feira, 11 de junho de 2014

Mutilação genital passará a ser investigada sem queixa

"A Procuradoria-Geral da República (PGR) deu parecer positivo a três projectos de lei (do PSD, do CDS-PP e do Bloco de Esquerda) para tornar a mutilação genital feminina um crime autónomo e de natureza pública.

Fonte da imagem: focandoanoticia.
Os projectos já estão em fase de discussão na especialidade. Quando a lei for publicada, o Ministério Público passará a poder abrir inquéritos sempre que tiver conhecimento de que uma menor foi mutilada na zona genital, sem precisar de queixa-crime da lesada. Exactamente como aconteceu com a violência doméstica quando passou a crime público.

"Até ao momento são conhecidos quatro inquéritos por factos que integram o conceito de mutilação genital feminina. Um desses inquéritos teve início no corrente ano", respondeu por escrito ao DN a procuradora Helena Gonçalves, assessora do gabinete da procuradora-geral da República (PGR). "A inexistência de um tipo de crime de "Mutilação Genital Feminina" (MGF) dificulta a obtenção de dados estatísticos objectivos, uma vez que o registo do inquérito se fará, à partida, por crime de ofensa à integridade física", referiu."


segunda-feira, 9 de junho de 2014

Femen Portugal



Femen dá os primeiros passos em Portugal. Um dos movimentos internacionais de defesa dos direitos das mulheres com mais destaque nos media mundiais (em grande parte por causa dos seus protestos em topless com palavras de ordem escritas no tronco nu e coroas de flores na cabeça), inicia agora uma representação em Portugal. Surgiu primeiro no Twitter e depois no Facebook, e tem divulgado o papel das Femen a nível internacional, explicando a ideologia do grupo e mostrado alguns dos protestos já realizados pelas activistas. 

Poderemos afirmar que está perto de existir o grupo Femen Portugal? Bem, o logotipo já existe...


De qualquer forma, 
vale a pena acompanhar o que poderá surgir
 da criação de uma conta no Twitter e Facebook.

Aqui ficam os links:

TWITTER FEMEN PORTUGAL
FACEBOOK FEMEN PORTUGAL